“As loiras usam os negros como status. Eles fi cam com elas por questões sociais. E o pior: entre uma negra bonita e uma loira feia, eles ainda preferem a loira.” SARA LEE, musicista
“Como a pele negra sempre sobressai, as loiras não perdem tempo -- preferem os negros, SIM! As negras não são difíceis, as loiras é que são fáceis... No bom sentido, claro!” ANDRÉ MORAES, modelo
“Dizer que os negros ficam com as loiras por status é uma bobagem. Conheço negras que não ‘fi cam’ com negros. Tudo é coisa de pele: só um negro e uma loira podem explicar...” ROBERTA AMORIM, empresára
“Acho que a mulher negra tira muita onda. Se faz de difícil para nós, mas quando um branco chega junto, se derrete. Depois sobra pra nós essa fama insuportável.” EDU RAMOS, comerciante
“As loiras para eles é um troféu, SIM! e é fato. Eles preferem as loiras e temos que respeitar. Só que, na verdade, elas só ficam com os negros para se satisfazerem sexualmente porque sabem que ‘o negócio’ é bom.” MARIA CLARA, estudante
“Sou loiro e a minha namorada é negra. Acho que todo mundo prefere o que é bom, por isso, não largo a minha negrona por nada!” SIDNEY DANTAS, surfi sta
“Acho que os opostos se atraem. Dizer que negro fica com loira por causa de status é bobeira. O problema está na cabeça da mulher negra, que já começa se desvalorizando pensando desse jeito. ” PEDRO LIMA, estudante
“Concordo com o modelo André Moraes. As negras não são difíceis, as loiras é que são rápidas, ligeiras: elas sabem que a ‘pegada’ é boa e o quanto a nossa raça é disputada, por isso, se jogam.” MARCELA ALVES, artesã
“Eu não tenho culpa: chego nas baladas blacks e as negras me ignoram. É quase impossível eu pintar num lugar desses e uma loira não me dar bola. Não que eu seja convencido. Elas sabem que ‘pegada’ igual a nossa, não tem!” TITO SANTOS, estudante
“Sou loira e amo os negros. É uma questão de gosto, de coisa da pele... Realmente, nós atacamos os negros porque sabemos valorizar. Coisa que as negras não fazem.” FLÁVIA CUNHA, contabilista


Participou de vários Festivais de MPB com destaque para o MPB/80 da Rede Globo de Televisão, quando recebeu a consagração nacional com a musica a "MASSA", e em 1985 defendendo, ao lado de Roberto Mendes, a musica "Caribe, Calibre: Amor", na mesma emissora de TV. Lançou em 1994 o disco "PALAVRA", no qual cristaliza as suas principais influencias e invenções, tendo nas suas letras o seu ponto alto,



O programador visual Sérgio Canda não podia estar mais contente. Desafiando as marés da crise, ele tem visto ano após ano aumentar a procura por itens de papelaria e brindes do seu selo DaPelePreta. São agendas, calendários, cadernos universitários, blocos, canetas, cartões sociais, embalagens e papéis de presente estampados com motivos afro e/ou personagens como Bob Marley, Malcolm X, João Cândido e Martin Luther King, entre outros. "Todos os produtos têm um vínculo social e político", informa Canda, ativista do movimento negro desde os anos 70. Embora a propaganda ainda se faça no bom e velho boca-a-boca, ele não descarta a possibilidade de criar uma rede de distribuidores para expandir seu mercado que hoje já chega à região metropolitana do Rio de Janeiro, a todo o Estado de São Paulo e a muitas cidades da Bahia.
A população de 23.108 habitantes, densamente concentrados na Rua do Curuzu, ruelas e baixadas adjacentes, forma uma vizinhança com funções e usos característicos. Tanto que muitos moradores consideram o Curuzu como um bairro-distrito da Liberdade. Há uma identidade própria, marcada principalmente pelo estreitamento das relações de amizade e pela história e presença do Ilê Aiyê, o primeiro bloco afro do Brasil. Espaço de movimentação incessante, o Curuzu tem um comércio “de vizinhança” bastante ativo, embora pouco diversificado, e com alto índice de informalidade (de acordo com senso apresentado pelo Sebrae em 2005, de 378 negócios ativos identificados no bairro, 226 são informais e 152 formais. São 299 empreendimentos empresariais e outros 79 de cunho cultural e social). No Curuzu, como em toda a Liberdade, os moradores ainda se encontram em litígio judicial pela posse do terreno ocupado há mais de 50 anos. Por falta de espaços, as casas são construídas em cima das lajes, característica encontrada na maioria dos bairros populares de ocupação irregular em Salvador. É o que os estudiosos chamam de verticalidade nas construções, que também acontece em função de questões culturais e financeiras.







“A Bahia perde uma de suas filhas mais ilustres. Dinha do Acarajé foi uma guerreira(...) O Ministério da Cultura se associa à família dos baianos e manifesta o reconhecimento da importância e do valor de seu trabalho para a cultura do estado da Bahia”.



























